Primeira-dama de Novo Gama, Joscilene Mangão na corrida por uma vaga na Assembleia de Goiás
Graciliano Cândido
28 agosto 2025 às 16h50
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A primeira-dama e secretária de Promoção Social e Cidadania de Novo Gama, Joscilene Mangão, anunciou que vai disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás nas eleições de 2026. Atuando ao lado do prefeito e marido, Carlinhos do Mangão (PL), ela afirma que a decisão de sair da posição de bastidores para buscar um cargo eletivo veio da vontade de ampliar sua atuação política. “Percebo que posso contribuir muito mais como uma representante não só de Novo Gama, mas também de todo o Entorno e do estado de Goiás”, afirmou.
Segundo Joscilene, a experiência como primeira-dama e secretária contribuiu para que tivesse contato direto com as necessidades da população, especialmente nas áreas sociais. Ela afirma que seu interesse pelo legislativo não nasce de um “projeto pessoal”, mas coletivo.
“Tenho acompanhado de perto a carência e o esforço que nossos representantes têm em buscar mais desenvolvimento para a nossa região. Nossa cidade precisa de um representante que conhece as necessidades da população, e eu conheço”, disse.
Propostas e bandeiras
Entre as prioridades que pretende defender, caso seja eleita deputada estadual, estão políticas para famílias em situação de vulnerabilidade social, projetos voltados para mulheres e maior participação popular na construção de políticas públicas. “Quero ouvir as lideranças de bairro para que possamos criar projetos que realmente cheguem a quem mais precisa”, declarou.
Desafios do município
A pré-candidata também apontou os principais desafios de Novo Gama e afirmou que pretende atuar em busca de melhorias para toda a região do Entorno. “Saúde pública, transporte, geração de emprego e renda e inclusão social estão entre as maiores demandas da cidade”, destacou.
Participação feminina na política
Ela reconhece que a presença feminina na política goiana ainda é pequena e afirma que pretende servir de exemplo para outras mulheres ingressarem na vida pública. “Muitas vezes é falta de incentivo. Quero mostrar que nós, mulheres, podemos estar onde quisermos, inclusive na política. Como mãe, secretária e missionária, acredito que posso inspirar outras mulheres a também se candidatarem”, disse.