A BR-070, que liga Ceilândia (DF) a Águas Lindas de Goiás (GO), tornou-se um ponto crítico para acidentes envolvendo motociclistas, chamando a atenção das autoridades de trânsito pelos altos índices de sinistros. Embora seja apenas uma das rodovias que cortam o DF e o Entorno, concentra uma parcela preocupante das ocorrências fatais.

Nos cinco primeiros meses de 2025, a situação se agravou: foram registrados 80 acidentes com motocicletas, sendo 19 deles considerados graves. Cinco pessoas morreram nesse período — número que já ultrapassa o total de óbitos de todo o ano de 2024, quando foram contabilizados 209 sinistros, 42 graves e quatro mortes.

O cenário se torna ainda mais alarmante quando comparado aos dados gerais das rodovias federais no DF e Entorno. De janeiro a maio de 2025, foram 287 acidentes com motos, resultando em 15 mortes. Em todo o ano passado, foram 782 sinistros e 23 óbitos.

Diante desse aumento, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem reforçado as ações de fiscalização e ampliado o trabalho educativo, com foco especial nos motociclistas. “A BR-070 virou um ponto de atenção. Estamos intensificando as blitzes, mas o foco também está na orientação. Tem muita gente circulando com a moto irregular, sem habilitação ou com equipamento de segurança inadequado”, explicou o policial Jardel Rodrigues, do grupo de motociclistas da PRF no DF.

Imprudência segue como principal desafio

As infrações cometidas por motociclistas seguem como fator de risco no trânsito. Apenas em 2025, até a primeira semana de junho, já foram registradas quase 5 mil autuações. As principais irregularidades envolvem condução de veículo não licenciado, direção sem CNH e alterações nos sistemas de iluminação ou sinalização.

Em 2024, a PRF contabilizou mais de 9 mil infrações cometidas por motociclistas, com destaque para os mesmos tipos de conduta irregular.

Fiscalizar e conscientizar

Para tentar conter os acidentes, a PRF aposta em uma abordagem que une fiscalização e educação. Entre as estratégias estão entrevistas, abordagens diretas e distribuição de materiais informativos.

Uma das ações ocorre nesta semana na Unidade Operacional da PRF em Ceilândia, localizada na própria BR-070. No local, os agentes conversam com motociclistas e oferecem orientações sobre direção segura. “Nosso objetivo é salvar vidas. Às vezes, o uso correto do capacete, a manutenção da moto e o respeito ao limite de velocidade já fazem toda a diferença. Queremos que cada condutor volte para casa em segurança”, destacou o agente Jardel.

A BR-070, que liga Ceilândia (DF) a Águas Lindas de Goiás (GO), tornou-se um ponto crítico para acidentes envolvendo motociclistas, chamando a atenção das autoridades de trânsito pelos altos índices de sinistros. Embora seja apenas uma das rodovias que cortam o DF e o Entorno, concentra uma parcela preocupante das ocorrências fatais.

Nos cinco primeiros meses de 2025, a situação se agravou: foram registrados 80 acidentes com motocicletas, sendo 19 deles considerados graves. Cinco pessoas morreram nesse período — número que já ultrapassa o total de óbitos de todo o ano de 2024, quando foram contabilizados 209 sinistros, 42 graves e quatro mortes.

O cenário se torna ainda mais alarmante quando comparado aos dados gerais das rodovias federais no DF e Entorno. De janeiro a maio de 2025, foram 287 acidentes com motos, resultando em 15 mortes. Em todo o ano passado, foram 782 sinistros e 23 óbitos.

Diante desse aumento, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem reforçado as ações de fiscalização e ampliado o trabalho educativo, com foco especial nos motociclistas. “A BR-070 virou um ponto de atenção. Estamos intensificando as blitzes, mas o foco também está na orientação. Tem muita gente circulando com a moto irregular, sem habilitação ou com equipamento de segurança inadequado”, explicou o policial Jardel Rodrigues, do grupo de motociclistas da PRF no DF.

Imprudência segue como principal desafio

As infrações cometidas por motociclistas seguem como fator de risco no trânsito. Apenas em 2025, até a primeira semana de junho, já foram registradas quase 5 mil autuações. As principais irregularidades envolvem condução de veículo não licenciado, direção sem CNH e alterações nos sistemas de iluminação ou sinalização.

Em 2024, a PRF contabilizou mais de 9 mil infrações cometidas por motociclistas, com destaque para os mesmos tipos de conduta irregular.

Fiscalizar e conscientizar

Para tentar conter os acidentes, a PRF aposta em uma abordagem que une fiscalização e educação. Entre as estratégias estão entrevistas, abordagens diretas e distribuição de materiais informativos.

Uma das ações ocorre nesta semana na Unidade Operacional da PRF em Ceilândia, localizada na própria BR-070. No local, os agentes conversam com motociclistas e oferecem orientações sobre direção segura. “Nosso objetivo é salvar vidas. Às vezes, o uso correto do capacete, a manutenção da moto e o respeito ao limite de velocidade já fazem toda a diferença. Queremos que cada condutor volte para casa em segurança”, destacou o agente Jardel.