A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) recebeu esta semana o prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto (UB); o secretário de Desenvolvimento Urbano do município, Télio Rodrigues; e o deputado estadual Wilde Cambão (PSD), líder de governo na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

Segundo Sorgatto, quatro assuntos estiveram na pauta do encontro, para a obtenção de recursos em Luziânia: a construção de aduelas, utilizadas nos sistemas de drenagem de águas pluviais em vias urbanas, rodovias e canalizações; a patrulha mecanizada, referente aos equipamentos para auxiliar na manutenção das estradas vicinais; o convênio para pavimentação e recapeamento da malha urbana viária do município, pelo programa Goiás em Movimento – Eixo Municípios; e a restauração de 48 km da GO-404, no trecho que liga Luziânia ao distrito de Maniratuba, próximo a Orizona. “Todas essas demandas tiveram sinalização positiva da Goinfra. Na parte de pavimentação urbana, a verba prevista é de R$ 2 milhões”, destaca o prefeito. E acrescenta: “Luziânia vive hoje um grande momento. Quando as lideranças políticas têm força e se unem, quem ganha é a cidade”, ressalta.

Télio Rodrigues, Diego Sorgatto, Lucas Vissotto e Wilde Cambão (Foto: Divulgação)

Ações em prol do Entorno

O presidente da Goinfra, Lucas Vissotto, anuncia que obras como a construção de aduelas devem se iniciar em breve, já no próximo mês. “O governador Ronaldo Caiado determinou que todas as cidades de Goiás, não apenas Luziânia, sejam contempladas”, destaca. “Serão R$ 100 mil investidos em cada município”.

Segundo ele, apesar dessas obras de infraestrutura serem fundamentais, ele diz que a grande ação do Governo de Goiás em prol do Entorno será, sem dúvida, o BRT que liga Luziânia a Santa Maria, no Distrito Federal. A construção foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o investimento é da ordem de R$ 1 bilhão. “Mais de 100 mil usuários do transporte público vão ser beneficiados diariamente”, salienta. “A expectativa é que haja a licitação da obra este ano e a execução do empreendimento ao longo de dois ou três anos”, conclui.