O cenário político de Luziânia se divide em dois grupos expressivos para o pleito deste ano

Quebrada ao meio, a relação de Sorgatto com a vice-prefeita Ana Lúcia segue rompida, o que fez com que ela se aliasse ao ex-prefeito e atual deputado estadual Cristóvão Tormin, após muitos anos de ruptura política com o mesmo, de quem foi opositora acirrada.

Deixando de lado o desafeto do passado, Ana Lúcia, após reunião com Tormin, Eliel Júnior e os vereadores de oposição Nélson Meireles (Pode) e Waltinho Queiroz (PP), anunciou sua pré-candidatura à prefeitura de Luziânia. Ela também conta com o apoio do deputado federal Glaustin da Fokus (Pode), que segundo suas palavras, é, sobretudo, um amigo inconteste e um companheiro fiel em todas as horas.

Em discurso, a vice-prefeita segue dizendo a seus apoiadores e lideranças comunitárias que não se deixem levar pelas tentativas de denegrirem sua imagem e vem ressaltando a busca contínua de novas parcerias naqueles que acreditam em sua força política.

Sorgatto, por sua vez, segue trabalhando e tem a máquina em suas mãos, além do apoio primordial do governador Ronaldo Caiado (UB), do deputado federal Célio Silveira (MDB), do presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto (UB), e do deputado do Entorno e ex-líder do governo na Alego, Wilde Cambão (PSD). Um grupo mais que representativo, articulado e muito forte.

Em suas mídias, o importante formador de opinião de Luziânia, Afrânio Meireles, disse que “apesar da pouca idade, outrora motivo de desconfiança, Sorgatto tem conseguido se comunicar com maestria, sem atrapalho ou qualquer dificuldade. Somado a isso, a implementação de grandes programas, como o Opera Luziânia e o Tarifa Zero no transporte público, tem contribuído significativamente para aumentar sua popularidade”.

A luta por votos em Luziânia promete ser boa e legítima. Semana que vem, entenderemos um pouco mais o que a população luzianiense pensa, por meio dos dados da pesquisa.